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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Reciclando...




Muito boa charge, publicada no site da Biodíesel

Sustentabilidade moral e Sustentabilidade Social



Segue questionamento pertinente de diretora de colégio a respeito de sustentabilidade social publicada na revista ZN (http://www.revistazn.com.br/), há algum tempo.

"Será que as crianças e os adolescentes sem limites e responsabilidade conseguirão cuidar da natureza para deixá-la melhor para suas futuras gerações?

Hoje em dia escuto falar o tempo todo sobre a preservação do meio ambiente, sobre sociedade sustentável, enfim, questões sobre como cuidar dos recursos naturais para que nossas futuras gerações possam ter meios para sobreviver.

Estas questões sem dúvida são de extrema importância, mas algo me incomoda: será que estamos nos preocupando igualmente com a educação de quem, no futuro, vai tomar conta destes recursos naturais: nossas crianças e adolescentes?

Vivemos em um mundo onde "tudo pode" para estas crianças e jovens. Será que isto é saudável? Sabemos como ninguém que existem duas palavras importantíssimas que deviam fazer parte da vida desde cedo: limite e responsabilidade.

Tenho visto ultimamente - e não é só na novela das 8 - pequenos seres humanos sem limites e é nossa responsabilidade, como pais e educadores (no meu caso), ensinar que no mundo nem tudo pode ser falado ou feito.

Pois a questão central é: será que as crianças e os adolescentes sem limites e responsabilidade conseguirão cuidar da natureza para deixá-la melhor para suas futuras gerações?

Deixo aqui uma de minhas preocupações."

Luciane Fernandes Jurado Acarino
Diretora - Colégio Saint Clair

Sustentabilidade Socieconômica das Corporações Privadas




A sustentabilidade a cada dez, quinze anos cria mais um desdobramento de suas infinitas colocações. Assim a responsabilidade e a sustentabilidade social caminham juntas no cenário corporativo.

A sustentabilidade social muda a realidade de comunidades, que sofram ou não impacto sobre seus empreendimentos. Este, antes de passar por qualquer esfera sustentável necessita de aplicações sobre o termo social e sua eficiência sobre seus resultados. O fator financeiro nessa área é fundamental para a construção de um cenário possivelmente sustentável; porém as ações só serão concretizadas em sucesso se a comunidade adotar por completo essas práticas.

Antes da inserção de projetos e estudo do local, algumas avaliações precisam ser feitas; estudo de escolaridade local, moradias, expectativas empregatícias, renda per capita, acesso às informações, agentes cooperativistas e organização social. Alguns fatores são fundamentais para garantir o andamento de projetos que incluíram diversas características sociais, considerando que a mesma abrangerá um número considerável de moradores envolvidos de forma primária e secundária.

Após a concretização de estudos da área e organizações sociais como agentes multiplicadores e líderes comunitários; os projetos precisam de um eixo de comunicação fundamental entre empreendimento e sociedade que garantam a credibilidade de suas ações. A medida que suas práticas começam a ser adotadas e realizadas por parte da sociedade, novos estudos temporais concretizam os resultados de aclive ou declive dos projetos. A todo momento reuniões e projetos de reciclagem social precisam ser inseridos e supervisionados para que a percussão funcione mesmo com a ausência das corporações envolvidas.

Passado o prazo e o suporte financeiro determinado para a implantação dos projetos; novas medições são realizadas para ponderar a eficácia de projetos concretizados nas comunidades. Após a saída, líderes sociais ficarão com a responsabilidade de ação e motivação dos envolvidos para a continuidade do projeto de sustentabilidade social que se torna econômico em ações que envolvam a autonomia financeira dos moradores regionais.


Fonte

Responsabilidade Social Empresarial – O que é mesmo?




A maneira como as empresas realizam seus negócios define sua maior ou menor Responsabilidade Social Empresarial. O conceito da RSE está relacionado com a ética e a transparência na gestão dos negócios e deve refletir-se nas decisões cotidianas que podem causar impactos na sociedade, no meio ambiente e no futuro dos próprios negócios.

De um modo mais simples, podemos dizer que a ética nos negócios ocorre quando as
decisões de interesse de determinada empresa também respeitam o direito, os valores e os interesses de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, são por elas afetados.

Assim, uma empresa pode oferecer o melhor produto ou serviço imaginável para seus
consumidores e clientes, mas não estará sendo ética em suas relações com a sociedade se, por exemplo, no desenvolvimento de suas atividades não se preocupar com a poluição que gera no meio ambiente Transparência é outro conceito que muito tem a ver com ética. A falta de transparência na condução dos negócios pode prejudicar não só clientes e consumidores, mas também a própria empresa. Se ela sonega, por exemplo, uma informação importante sobre seus produtos e serviços, poderá ser responsabilizada, mais tarde, por omissão.

Responsabilidade Social Empresarial, portanto, diz respeito à maneira como as empresas realizam seus negócios: os critérios que utilizam para a tomada de decisões, os valores que definem suas prioridades e os relacionamentos com todos os públicos com os quais interagem, não custa repetir.

Ser mais responsável socialmente é fator de competitividade




A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) tornou-se um fator de competitividade para os negócios.No passado, o que identificava uma empresa competitiva era basicamente o preço de seus produtos.Depois, veio a onda da qualidade, mas ainda focada nos produtos e serviços.Hoje, as empresas devem investir no permanente aperfeiçoamento de suas relações com todos os públicos dos quais dependem e com os quais se relacionam: clientes,fornecedores, empregados, parceiros e colaboradores. Isso inclui também a comunidade na qual atua, o governo, sem perder de vista a sociedade em geral, que construímos a cada dia.

Fabricar produtos ou prestar serviços que não degradem o meio ambiente, promover a inclusão social e participar do desenvolvimento da comunidade de que fazem parte, entre outras iniciativas, são diferenciais cada vez mais importantes para as empresas na conquista de novos consumidores ou clientes.

Pelo retorno que traz – em termos de reconhecimento (imagem) e melhores condições de
competir no mercado, além de contribuir substancialmente para o futuro do país –, o movimento da Responsabilidade Social Empresarial vem crescendo muito no Brasil. Já é significativo o número de grandes e médias empresas que selecionam fornecedores (micro e pequenos) utilizando critérios da RSE nos negócios.Também no acesso aos créditos e financiamentos é crescente a incorporação de critérios de gestão responsável. A imprensa está cada vez mais fiscalizadora e os consumidores, por sua vez, mais exigentes.

O negócio baseado em princípios socialmente responsáveis não só cumpre suas obrigações legais como vai além.Tem por premissa relações éticas e transparentes, e assim ganha condições de manter o melhor relacionamento com parceiros e fornecedores, clientes e funcionários, governo e sociedade.Ou seja: quem aposta em responsabilidade e diálogo vem conquistando mais clientes e o respeito da sociedade.

É verdade que muitas micro e pequenas empresas já contribuem para a melhoria das
comunidades nas quais estão presentes.Mas esta deve ser uma postura sistemática, para
enraizar valores como a solidariedade em nosso meio social. E, nesse aspecto, o poder dos pequenos negócios é inigualável. Eles reúnem cerca de 45% dos trabalhadores do país e são importantes agentes econômicos em aproximadamente 80% dos municípios brasileiros.


Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas

Sustentabilidade social, uma nova visão do papel das empresas




O homem sempre trabalhou mal os assuntos sociais, ou por desconhecimento da sua amplitude ou porque as suas soluções são complexas e envolvem desdobramentos que não estamos preparados para administrar.

A discussão de assuntos sociais na atualidade tem que lidar com uma nova visão dos papéis dos seus participantes, desde as empresas, passando pelo poder público, até a própria sociedade.

O grau de responsabilidade de cada um tem mudado muito nestes últimos anos, deixando de ser visto separadamente para buscarmos uma análise conjunta. Essa nova interpretação de papéis trouxe à luz uma nova distribuição de responsabilidade social, sendo que a participação deixa de ser voluntária e passa a ser necessária e obrigatória.

O não atendimento das expectativas das pessoas e organizações envolvidas representará quebra de confiança e frustração das partes. Os riscos de não acharmos o caminho que nos leve a uma posição melhor que a atual tem disparado reações nervosas e preocupantes de observadores e estudiosos dessa situação.

O conceito da sustentabilidade no lado social apóia-se no direito que todas as pessoas devem ter às mesmas condições. E se assim não for possível que essas condições sejam, no mínimo, mais adequadas para permitir que os menos favorecidos ascendam e possam conseguir participar da distribuição de renda e de bens.

Não cabe aqui discutir visões apaixonadas sobre as diferenças do capitalismo ou socialismo, quais são as suas vantagens ou desvantagens. Minha visão é pragmática e realista. Mudanças sociais são feitas num processo lento e difícil por envolver interesses conflitantes entre as partes.

É a velha briga entre classes que tem movimentado nossa história há vários séculos. As nações das várias regiões do mundo têm em suas culturas alicerce ou barreiras para a construção de sociedades mais justas e dignas.

As crenças religiosas também podem ajudar ou atrapalhar essa estruturação social. Tudo dependerá de como a busca da realização material é entendida por essas organizações. Se o sofrimento e a pobreza são entendidos como purificadores, possivelmente o estímulo para as mudanças necessárias será comprometido e falhará.

A justiça é um conceito claro como entendimento universal, porém, seu uso no nosso dia-a-dia é relativo e parcial. Ser socialmente justo é mais que requerer ou oferecer direitos iguais, são condições iguais para todos, é buscar dar às pessoas as melhores condições possíveis, e quando digo possíveis quero expressá-la dentro da realidade de cada região com suas particularidades.

As maiores mudanças ocorrem hoje nas empresas, por terem de se adaptar às constantes transformações impostas pelas inovações e novas necessidades criadas pela sociedade moderna. Elas assumem um papel de revisoras de costumes e hábitos e forçam as comunidades nas quais estão inseridas a rever suas posições.

São, portanto, as empresas que têm as melhores condições de liderar o movimento de rediscussão das mudanças necessárias para a melhoria social. Acredito que os empresários e executivos das empresas privadas ou públicas deveriam participar mais, neste momento, de grandes mudanças e de percepção de piora da realidade vivida.

O poder público e a sociedade esperam, por razões diferentes, soluções que possivelmente virão das empresas. São elas as mais bem preparadas, por fazerem o papel de ligação entre as outras duas, e por entenderem melhor seu papel neste momento.

Como empresário, e presidente de uma empresa, gostaria de convidar a todos, pequenos, médios ou grandes empresários, para começar a se movimentar de forma mais organizada e, assim, atender ao clamor por melhorias nos aspectos sociais de nossas cidades.

Essas mudanças se fazem necessárias agora. Não podemos mais postergá-las sob pena de frustrarmos todos, com graves conseqüências para o nosso futuro.

Do triângulo da sustentabilidade, o lado social é, de longe, o seu aspecto mais importante. É dele que emanam os problemas ou soluções para os outros dois lados, o econômico e o ambiental. E as empresas são as grandes responsáveis por ajudar a desenvolvê-lo.

Fonte

Afinal, o que é Sustentabilidade?




Introdução:

Segundo a Wikipédia, Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:

* ecologicamente correcto;
* economicamente viável;
* socialmente justo; e
* culturalmente aceito.


Ou seja, Sustentabilidade é Ergonomia Humana.